"Uma pessoa que nunca cometeu um erro nunca tentou algo de novo"
Albert Einstein

quinta-feira, 24 de fevereiro de 2011

"Comunicar em Segurança"

No dia 15 de Fevereiro, a nossa turma teve a grande honra de, em Estudo Acompanhado, participar na acção "Comunicar em Segurança", desenvolvida pela GNR.
Nesta acção tivemos a oportunidade de adquirir maior segurança na utilização das tecnologias de informação e de actualizar os nossos conhecimentos nesta área.

sábado, 19 de fevereiro de 2011

quinta-feira, 17 de fevereiro de 2011

Feliz Aniversário Nuno

Aqui fica uma bonita mensagem de feliz aniversário para o nosso administrador do blogue. Desejamos-te um dia muito feliz.
glitters

Recados, Fotos, Imagens - Torpedo Gratis

segunda-feira, 14 de fevereiro de 2011

História de São Valentim

Diz-se que o imperador Cláudio pretendia reunir um grande exército para expandir o império romano.
Para isso, queria que os homens se alistassem como voluntários, mas a verdade é que eles estavam fartos de guerras e tinham de pensar nas famílias que deixavam para trás...
Se eles morressem em combate, quem é que as sustentaria?
Cláudio ficou furioso e considerou isto uma traição. Então teve uma ideia: se os homens não fossem casados, nada os impediria de ir para a guerra. Assim, decidiu que não seriam consentidos mais casamentos.Os jovens acharam que essa era uma lei injusta e cruel. Por seu turno, o sacerdote Valentim, que discordava completamente da lei de Cláudio, decidiu realizar casamentos às escondidas.

A cerimónia era um acto perigoso, pois enquanto os noivos se casavam numa sala mal iluminada, tinham que ficar à escuta para tentar perceber se haveria soldados por perto.
Uma noite, durante um desses casamentos secretos, ouviram-se passos. O par que no momento estava a casar conseguiu escapar, mas o sacerdote Valentim foi capturado. Foi para a prisão à espera que chegasse o dia da sua execução.
Durante o seu cativeiro, jovens passavam pelas janelas da sua prisão e atiravam flores e mensagens onde diziam acreditar também no poder do amor.
Entre os jovens que o admiravam, encontrava-se a filha do seu carcereiro. O pai dela consentiu que ela o visitasse na sua cela e aí ficavam horas e horas a conversar.
No dia da sua execução, Valentim deixou uma mensagem à sua amiga (por quem dizem que se apaixonou), agradecendo a sua amizade e lealdade.
Ao que parece, essa mensagem foi o início do costume de trocar mensagens de amor no dia de S. Valentim, celebrado no dia da sua morte, a 14 de Fevereiro do ano de 269.

sexta-feira, 4 de fevereiro de 2011

quarta-feira, 2 de fevereiro de 2011

«A memória é um chapéu velho.A imaginação é um par de sapatos novos.»

 Nos dias 18 e 25 de Janeiro, em Estudo Acompanhado, tivemos a oportunidade ler a obra "O último Hotel" de Roberto Innocenti e J. Patrick Lewis. A leitura da obra foi orientada pela prof.ª Lúcia Ferrão.
Esta obra é sugerida no Plano Nacional de Leitura e merece uma análise profunda pelos momentos de grande fruição estética: pela sua estrutura, pela linguagem poética, pelo texto icónico, pelo design gráfico.
Antecedendo a narrativa, há uma espécie de prefácio em que um pintor, o narrador dos acontecimentos subsequentes, num pré-texto, que é um pretexto, anuncia que a sua imaginação foi de férias e é preciso recuperá-la porque “nunca mais voltou”. Numa tarde, faz as malas, mete-se no Renault vermelho e inicia a viagem. Compulsivamente, o carro leva-o até um edifício, lá no fim do mundo. A narrativa passa a um tipo de grafemas mais pequenos e, perante o narrador e o narratário vão surgindo uma série de figuras do “déjà vu” da ficção fantasiosa, reconhecíveis quer pelas roupagens, quer pelas atitudes, todas instaladas ou a caminho da mansão, vista como último reduto. A estranheza começa logo na portaria do hotel em que o recepcionista é um papagaio marinho. Cada quarto é decorado segundo a personalidade do hóspede. Por exemplo, o do Senhor Cinzento Acinzentado é preto e branco.
Além desta figura, que fuma cachimbo e é detective, o pintor vai coabitar com as mais diversas personagens como o rapaz que pescava mensagens, o marinheiro de perna-de-pau que assina com a cruz dos piratas, a jovem frágil numa cadeira de rodas que tem de ser banhada todos os dias, o vagabundo de chapéu de vaqueiro que tem um mapa valioso, o aviador destemido que cruza os céus, o homem empoleirado numa árvore donde vê o mundo, o cavaleiro dos moinhos de vento.
Tal como à entrada, será também à saída que o recepcionista-papagaio vai desencadear as respostas às perguntas que o narrador faz a si próprio sobre o significado dos actos dos outros hóspedes no seu quotidiano, pedindo ao detective que seleccione entre vários conceitos aquele que é o definidor de cada um. E é assim que o pintor entende que todas elas estiveram sempre em busca de si-mesmas, mostrando-lhe o caminho da auto-descoberta e, por consequência, é altura de recuperar a sua imaginação em errância.

As personagens da “imaginação em férias”, para os leitores assíduos da ficção literária, são facilmente identificáveis. Aqui ficam algumas pistas:














Foi assim: